Tira do dia... Então é Natal...


Então é Natal (2)...

Sabe o que eu realmente gosto do Natal????

Ops ... Faltou um... mas é "outra" categoria ...

HR

Então é Natal....


Esta imagem roubatilhada do Face do Marcelo Alencar é uma forma de desejar a todos os Esquilos e amigos dos Esquilos...

 BOAS FESTAS.

As mais belas imagens Disney - Natal

Mais duas imagens legais com tema natalino...


Dá pra baixar com qualidade Aqui


Este não achei em alta resolução, mas dá pra baixar Aqui

As mais belas imagens Disney - Natal

Essa eu vi em um grupo do Facebook, mas achei com melhor qualidade na web... é linda, mesmo sendo P&B...

Dá pra baixar ela em resolução legal Aqui

Uma colorida bem bacana...


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Tira do dia...

Faça o que falo, mas não faça o que eu faço...










Tiras do dia...



Tiras do dia...



Tinker Bell - A eterna Sininho

Sininho (Tinker Bell)


A nossa pequena fadinha surgiu originalmente na peça Peter and Wendy, escrita por James Matthew Barrie em 1904, mas teve seu visual atual concebido na sua primeira aparição cinematográfica, em Peter Pan, filme de Walt Disney Animation Studios de 1953.

O longa metragem foi adaptado para os quadrinhos por Del Connell (roteiro) e Al Hubbard (desenho) em dezembro de 1952 (One Shots # 442, da Editora Dell) e republicado em fevereiro de 1953 (Peter Pan Treasure Chest #01, também pela Dell).


 A história também foi adaptada para as tiras dominicais e a série One Shots trouxe outra história do jovem Peter contra os Piratas (já em janeiro de 1953 – One Shots #446). Após isso a fadinha apareceria em diversas histórias, na maior parte das vezes como coadjuvante de Peter Pan, mas também interagindo com outros personagens da Disney.

 

Algum tempo depois a pequenina ganhou suas aventuras “solo” em duas edições de One Shots também, uma em abril de 1958 (#896 - The Adventures of Tinker Bell) e outra em abril de 1959 (#982 - The New Adventures of Tinker Bell).


 

Depois disso, Sininho apareceria ainda em algumas histórias ao longo dos anos, aqui e acolá, assim como Peter e os demais personagens ligados a eles, mas sem muita expressividade ou constância.  Até nas histórias brasucas eles davam o ar de suas graças, como nas aventuras “Morcego Vermelho na Terra do Nunca”, “Nunca foi tão difícil voar...” e “Biquinho na Terra do Nunca” (aff eles nem imaginavam no que estavam se metendo).

 

Mas eis que, finalmente, em 2005 surge, na Itália, a revista “Fairies - Il mondo segreto di Trilli” #1, criando todo um novo “universo” para as fadas, com direito a diversos novos personagens e inúmeras aventuras ambientadas no mundo das fadinhas da Disney.

 

Foi um grande sucesso que gerou toda uma nova franquia e, já em 2006, diversos países lançaram suas revistas baseadas na publicação italiana (inclusive o Brasil). 


No Brasil, a revista Fadas, lançada pela Editora Abril, durou apenas 14 números, entre abril de 2006 e maio de 2007.   


Após isso, a pequenina teve mais 4 séries aqui, agora com seu nome original na capa. Primeiro pela editora On-Line em janeiro de 2010, em formato magazine, durando 19 edições, depois, pela mesma On-Line, em outubro de 2010, mas agora em formatinho (tendo inclusive convivido com sua versão maior por algum tempo) até setembro de 2011, quando ambas foram canceladas.


 

Em 2012 a Editora Alto Astral fez outra investida, adotando novamente o formato magazine, mas a revista durou apenas 5 edições.

 

Em junho de 2015 a Abril fez uma nova tentativa com a fadinha usando o mesmo formato de suas predecessoras, mas também não passou da 5ª edição.


Tivemos ainda duas edições no formato mangá, “O roubo da coroa das Fadas” e “O segredo de Tinker Bell”, em 2015 pela Abril e agora em 2016 a Pixel lançou um álbum em capa dura “O monstro da Terra do Nunca”, adaptação do filme animado de mesmo nome.       


  

Em 2008, “Tinker Bell” foi o primeiro de vários filmes animados protagonizados pela personagem abrangendo esse universo. Isso contribuiu para que hoje existam inúmeros produtos dessa franquia das fadinhas.



Também foram lançados alguns Álbuns de Figurinhas, geralmente atrelados a algum dos filmes animados. Tenho conhecimento de pelo menos 5, mas acredito que podem existir outros que acabei por não achar. Particularmente falando, só tenho o primeiro (Capa lilás) que acho muito bacana.


 Não há como negar que a pequena Sininho tem uma grande versatilidade. Acredito que é a personagem Disney que mais vi caracterizada de formas diferentes (isso sem contar as versões impróprias para menores de 18 anos).

  


  
    
  
Confesso que prefiro a versão dela “solo” de 1958/59, no traço de Al Hubbard ou Jack Bradbury, mas são tantas versões que é impossível não se encantar com a fadinha mais famosa do planeta.



Por Claudio Jurischka
Imagens captadas pela internet, agradecimento especial ao Planeta Gibi e ao Guia dos Quadrinhos de onde "roubartilhei" algumas capas.

Tira do dia...